21/01/16

Posse de bola















Parece que o técnico Ricardo Gomes está tentando implantar uma nova forma de jogo no Botafogo:

"- Há o pedido para a transição de bola rápida, sim. É uma filosofia. Mesmo os jogadores da base que estão aqui estão se adaptando. É uma filosofia que estamos conseguindo praticar em pouco tempo de trabalho".

Legal. Vale a tentativa. Agora temos que ver se temos "pé de obra" qualificado para tal prática, né? Se sentir que não dará "liga", é melhor não insistir.

Obs: Ontem, em jogo-treino contra o Rio Branco de Venda Nova, o estilo deu resultado (7 a 0), mas convenhamos que o adversário é de segunda divisão capixaba...


SAUDAÇÕES ALVINEGRAS!!!

24 comentários:

Anônimo disse...

Rodrigo, não vi a partida, mas observando os gols do jogo, não creio que o estilo de "transição de bola rápida" tenha dado sinais. O placar largo foi por conta da falta de qualidade do adversário. A grande maioria dos gols foram de bola aérea e chutes de fora da área. Um gol ou outro com jogada criada de pé em pé. É esperar para ver se temos material humano adequado, jogos-treinos dão uma imagem muito irreal das coisas.

Anônimo disse...

Da segunda divisão capixaba e com 2 dias de preparação. E fizemos muitos gols de cabeça, explicitando a deficiência do adversário no quesito bola aérea

Anônimo disse...

Sobre o jogo treino o adversário era fraco e so tava treinando a 2 dias , sobre essa filosofia pode da certo sim , com a posse de bola maior a tendência e sofrer menos gols e esse ano iremos precisar de uma boa defesa 1a 0 e goleada .

Rodrigo Federman disse...

Anônimo 1, um conhecido meu foi e disse que o time até trocou bons passes.

Possa crer, Anônimo 2.

Valeu, Anônimo 2.

Abs e SA!!!

Anônimo disse...

http://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas-noticias/2016/01/21/elkeson-e-negociado-por-r-76-milhoes-e-troca-de-time-na-china.htm

760 mil na conta do Botafogo!

Ricardo Rocha disse...

Time em formação , qualidade em duvida . Não creio nessa tática . Jogar no erro do adversário será a melhor arma de início .

Marcio disse...

Por causa das dificuldades esperadas e as pretensões iniciais para 2016, não seria exagero afirmar que as preocupações deveriam se basear em formar um Time de defesa forte para somente depois pensar no jogo de ataque. Mais ou menos o que fez o Tite no penúltimo titulo brasileiro que conquistou.
Pôr em prática o discurso de brigar por títulos provavelmente não será uma das tarefas mais fáceis.
Mais do que nunca o BOTAFOGO precisará estudar as tabelas dos campeonatos que vai disputar e traçar seu plano de pontuação; claro que atento ao desenrolar dos mesmos.
Quanto ao amistoso, analisar o desempenho é o mais importante nesse momento; embora não se negue os efeitos positivos que uma vitória proporciona.
SA!!!

Rodrigo Federman disse...

Anônimo, se não for bloqueado, né?

Pode ser, Celso.

Tô contigo, Márcio.

Abs e SA!!!

Anônimo disse...

Acho que jogaremos o brasileirao no contra ataque com uma linha de 4 atrás 3 volantes Airton Lindoso Bruno silva 2 meias rápidos Nunes lizio e um camisa 9 num 4 3 2 1 ou num 3 6 1 estilo napoli com airton de 3 zagueiro .

Rodrigo Federman disse...

Anônimo, depende de quando o elenco estiver todo formado, para analisarmos as peças.
Abs e SA!!!

PAULO FERNANDO disse...

Esse mês li o livro do título brasileiro de 95, em cujo time não se apostava nada. Livro muito bom (indico a todos). Foi formado aos trancos e barrancos tal esse atual. Acho que essa leitura foi profética....rsrsrsrsrsr

Rodrigo Federman disse...

Amém, Paulo.
Abs e SA!!!

Marcio disse...

Eu gostaria que jogássemos no 4-4-2 com variação para o 3-4-3 quando de posse da bola; ainda mais se os laterais forem mais fortes para atacar. Já me daria por satisfeito se conseguissem essa variação.
A Libertadores provavelmente mostrará mais uma vez equipes tecnicamente limitadas, porém muito bem organizadas.; esse também pode ser o nosso caminho.
SA!!!





Rodrigo Federman disse...

Márcio, sim, se inspirar nessas recentes equipes que surpreenderam (com mais aplicação tática do que talento) nas últimas Libertadores.
Abs e SA!!!

Marcio disse...

Bem lembrado pelo Paulo a Equipe de 95.
Vale lembrar que daquele time de 95, com todos os problemas em sua montagem, havia feito um bom campeonato brasileiro em 94, com o comando técnico do Renato Trindade. Tanto que deste grupo, muitos ficaram para 1995.
Muito se fala do Autuori e nem vou negar o mérito, mas penso que a equipe começou a dar liga ainda no Carioca com o comendo do Jair Pereira. Não fosse o Marcio Teodoro...
Aliás, o futebol realmente é muito estranho, pois o Jair é um técnico extremamente vitorioso, com títulos diversos e repentinamente sumiu do mapa dos clubes.
Antes de contratarem o René Simões, eu me lembrei do Jair. Particularmente, se tivesse de optar para técnico o René ou o Jair, escolheria o último.
SA!!!

Rodrigo Federman disse...

Márcio, além disso, tínhamos alguns jogadores experientes e rodados naquele time. O elenco era fraco, mas o time titular era bem arrumado e tinha certa técnica.
Abs e SA!!!

Marcio disse...

Além dos fatores experiência e rodagem que você enumerou, Rodrigo, não podemos esquecer a vontade de vencer que deve nortear as pessoas em toda e qualquer atividade.
Basta olharmos os currículos do Gottardo, Gonçalves, Leandro Ávila, Donizete... Não por acaso, Depois da quebra do jejum, com alguns desses jogadores citados, fomos campeões em 90, 95, 96, 97 e 98. Em 93, estávamos sofrendo com o desmanche por causa de 1992.
Por isso vemos jogadores como o Cafú, ter várias e várias conquistas registradas, claro que jogar em uma equipe boa conta, mas se não fosse dedicado, a oportunidade não surgiria.
Por outro lado, vemos um Alexandre Pato e um Ganso, que não podemos dizer que são ruins de bola, uma total falta de vontade de vencer.
O que seria desse time do Barcelona se não tivesse essa vontade de vencer constante?
Tomara que essa vontade no BOTAFOGO venha de cima para baixo, pois já tivemos equipes qualificadas que naufragaram na hora de decidir porque faltava esse algo a mais; a própria diretoria dava de ombros para competições importantes.
Que esse nosso Time seja limitado, mas com sangue nos olhos; é o que desejo.
SA!!!

Rodrigo Federman disse...

Muito bem observado, Márcio. O comprometimento daquele grupo foi absurdo.
Abs e SA!!!

Rafaelias disse...

Acho difícil demais repetir 95. Posso estar enganado, mas penso que antes o dinheiro mandava menos. Hoje tem mais jogadores de nível técnico bastante superior, concentrados em poucos times, já num processo de "espanholização", infelizmente, ao meu ver. Vejo um abismo entre o nosso elenco e o de um Inter, SP, Palmeiras etc. Temos que ter o melhor trabalho possível.

Rodrigo Federman disse...

Rafael, também acho mito dificil - praticamente impossível - repetirmos 95.
Abs e SA!!!

Marcio disse...

Não podemos nos esquecer que quando surgiu uma liderança forte no BOTAFOGO, Seedorf, começaram a dizer que o holandês se sentia maior que o CLUBE, que queria mandar em tudo e etc.
O próprio Jéfferson, disse que o Seedorf desejou mudar as coisas "apressadamente". Aliás, de fora, eu não vejo no Jéfferson capitanear o Time como o Mauro Galvão, Gottardo ou até mesmo o Gonçalves.
Como pode alguém que não foi problema no Ajax, Milan e Real madrid, ganhando a UCL em todos estes clubes, ser problema justamente no BOTAFOGO?
Lembro que quando duvidaram que ele iria jogar o Carioca, ir a Bangu, por exemplo, disse o seguinte: "Se tem taça em disputa, eu estou dentro".
Infelizmente a maior contratação da História do futebol brasileiro não teve uma diretoria à altura.
SA!!!

Rodrigo Federman disse...

Exato, Márcio. E ele foi ligeiramente boicotado internamente. Justo por tentar mudar o ambiente amador e filosofia do futebol em GS.
Abs e SA!!!

Marcio disse...

Rodrigo, até o CEP criticou a contratação do Seedorf. Contratação capenga, disse.
Já que o CEP hoje é vidraça, como qualificaríamos a contratação do Bazzallo?
Nada como um dia após o outro.
O fato de não terem aproveitado o valor agregado da contratação do Seedorf, não faz com que eu a reprove; pelo contrário, fiquei extremamente feliz em ver um jogador daquele tamanho vestindo a GLORIOSA; mesmo levando em consideração a péssima gestão moderno praiana. Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa.
Assim, também aprovei o esforço da gestão CEP para "convencer" o Jéfferson a permanecer, pois um clube se faz com ídolos e títulos, não podemos ficar sem os dois.
Amanhã, se descobrirmos que a permanência exigiu um valor muito alto do CLUBE, como foi o caso do Seedorf, não vou culpar o goleiro por isso. O craque não é caro, pois querendo ou não, algum retorno há.
Caros são, Bill, Serginho, Colombiano, Fuska, Coral, Dankler e assemelhados; É só olhar quem tem nos acionado no TRT, independente de terem razão ou não.
SA!!!


Rodrigo Federman disse...

Sim, Márcio. Fecho total contigo.
Abs e SA!!!